A pandemia do novo coronavírus mudou hábitos e desejos de consumo dos brasileiros.
Quem poderia imaginar, no início deste ano, que as vendas de notebooks, batedeiras e liquidificadores chegariam quase a dobrar de uma hora para outra em relação a 2019.
E que um setor que vinha mal das pernas desde 2015, o de eletrodomésticos, que inclui geladeiras, fogões e lavadoras, iria ganhar tanta relevância em 2020.
E foi exatamente isso o que aconteceu.