Um ano de pandemia, explosão de casos e mortes por Covid-19, e lojas fechadas mais uma vez. Qual o perfil de empresa capaz de sair com alguma força desta crise?

A pergunta foi feita para Pedro Serra, gerente de Research da corretora Ativa Investimentos, que acompanha os números das maiores varejistas do país com ações em Bolsa.

“Não dá para sair comemorando, mas as empresas com ações em Bolsa, com operação online estruturada, devem sair mais fortes desta crise”, afirma ele.

Arezzo, Hering, Renner, Magazine Luiza e Via Varejo, por exemplo, foram afetadas como todo o comércio com o fechamento das lojas, mas o e-commerce compensou parte das perdas.

A rede Hering registrou, nos primeiro segundo e terceiro trimestres de 2020 quedas nas vendas de 22,2%, 3,6% e 10,4%, respectivamente, sobre iguais períodos de 2019.

No caso o e-commerce, comemorou expansão de 42,6%, 165%, 161,2%, nos mesmos períodos. No quarto trimestre de 2020, a alta foi ainda maior, de 230,6%, sobre igual período de 2019.

“O forte crescimento da venda online, portanto, acabou sendo uma grata surpresa para essas grandes empresas em meio à pandemia”, afirma Serra.

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Escrito por Fátima Fernandes

Jornalista especializada em economia, negócios e varejo

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