O brasileiro volta a experimentar a sensação de déjá vu, termo em francês que significa “já visto”, com o retorno às lojas de eletroeletrônicos e aos supermercados, principalmente.

Marcas líderes de mercado começam a perder espaço na medida em que as mais baratas ganham presença nas prateleiras, na tentativa de driblar a elevada pressão sobre os custos.

A busca de marcas alternativas está disseminada por todo o varejo, assim como aconteceu nos períodos em que o país viveu forte pressão inflacionária, como em 2015, quando o IPCA (Índice Nacional de Preço ao Consumidor Amplo), do IBGE, chegou quase a 11%.

Com um faturamento anual da ordem de R$ 5,7 bilhões e quase 300 lojas, a terceira maior rede de eletroeletrônicos e móveis do país decidiu endurecer nas negociações com as fábricas.

“Fornecedor que não abre mão de negociação está sendo trocado por outro com produto similar. Não temos alternativa”, afirma José Domingos Alves, superintendente da Lojas Cem.

Os reajustes chegam a 20%. “Nestes casos, estamos deixando o fornecedor de lado, pois não dá para fazer repasse deste tamanho para os clientes”, diz.

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Escrito por Fátima Fernandes

Jornalista especializada em economia, negócios e varejo

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