Há quase 30 anos no mercado Pet, Ana Luiza de Mello Viola diz que a dobradinha inflação e juros, em alta, está tornando “absurdamente difícil” manter a sua loja em Osasco.

Nos últimos dois anos, os preços de rações subiram até 50% e, de medicamentos, 20%. Faltam vacinas e produtos para animais. As vendas da loja caíram entre 30% e 40% neste ano.

Recorrer a bancos foi uma opção para Ana Luiza honrar compromissos com fornecedores e impostos num momento em que clientes mensalistas começam a atrasar os pagamentos. 

A dona da Pequenos Grandes Amigos não passa aperto sozinha. Passado o período mais crítico da pandemia do novo coronavírus, agora é a vez de os lojistas driblarem a inflação e os juros.

Como vender os mesmos produtos com aumentos de preços quase semanais e repassar os custos diante da tamanha queda do poder aquisitivo do consumidor?

O Diário do Comércio recorreu a especialistas do Sebrae SP e de consultoria financeira para ajudar os lojistas com as suas finanças neste momento crítico da economia brasileira. Veja algumas das dicas.

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Escrito por Fátima Fernandes

Jornalista especializada em economia, negócios e varejo

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