Faz tempo que os shoppings deixaram de ser os tradicionais centros de compras, como foram constituídos, para se transformarem também em polos de entretenimento e lazer.

É só prestar a atenção para ver que restaurantes, sorveterias, cafés não estão mais concentrados em praças de alimentação, espalhando-se por todo o empreendimento.

Mais recentemente, outro movimento começa a mudar ainda mais a cara dos shoppings centers no Brasil.

Até então localizadas em subsolos, redes especializadas em serviços para a saúde e o bem estar estão subindo para os corredores principais, em espaços antes ocupados por âncoras.

Este sobe e desce de setores, que antes eram vistos como complementos para os centros de compra, passou a ser essencial para atender novas demandas de clientes e reduzir vacâncias.

Resultado: ao mesmo tempo em que varejistas tradicionais fecham lojas para minimizar crises financeiras, serviços ligados à saúde e à estética ganham espaço em centros comerciais e ruas.

AS REDES

Idealizada em 2020 no meio da pandemia do novo coronavírus, a Plena Face, rede de franquia especializada em estética facial, deve terminar este ano com 15 lojas em shoppings e ruas.

Daniel Zanco, sócio e co-fundador da franquia, que já foi executivo de Hering e Arezzo, afirma que mudanças de comportamento dos consumidores o levou a investir no negócio.

“O ‘ser’ passou a ser mais importante do que o ‘ter’, especialmente a partir da pandemia, levando as pessoas a prestar mais atenção na saúde, no bem estar e na aparência”, afirma.

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Escrito por Fátima Fernandes

Jornalista especializada em economia, negócios e varejo

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